Opiniões sobre tecnologias e educação

Fruto de um silogismo com a palavra inglesa games, a gamificação pode ser definida como uma maneira de trabalhar o ensino através desses games, mais especificamente ferramentas digitais. Criados inicialmente como uma distração e para a diversão de seus usuários, com adaptações e um plano bem desenvolvido, tais jogos podem muito bem se aplicar ao ensino regular. Sempre levando em conta a necessidade de adaptação dos métodos de ensino, sem se esquecer que é necessário estabelecer limites e disciplina aos alunos, a implementação de games no ensino, em especial de língua estrangeira, é uma características mais do que viável nos dias de hoje. Uma das recomendações que recebemos durante a aula de Metodologia é o  site Game2Teach, um ótimo guia para professores que querem aprender a trabalhar com games em sala de aula. Voltado especialmente para o ensino de língua inglesa, o site apresenta planos de aulas com todos as informações necessárias aos professore, partindo de níveis básicos até avan

Iniciando as abordagens sobre os aplicativos vamos abordar o AutoRap. O aplicativo consiste basicamente em uma plataforma que permite que o usuário possa remixar sua voz em melodias de músicas de rap. Os pontos positivos do aplicativo são vários: é muito intuitivo e não apresenta nenhum problema grave de funcionamento com o que se dedica a fazer; apresenta muitas canções correntes e que estão nos trending topics  da contemporaneidade; outro ponto positivo importante é que o aplicativo mostra um quadro com os remix mais bem avaliados pelos usuários do app dando uma abertura para que seja possível conhecer outros usuários ao redor do mundo. O grande problema do app se refere a sua disponibilidade de ferramentas gratuitas, embora hajam algumas cancões que são gratuitas, a vasta maioria precisa de um investimento, assim como ferramentas extras do aplicativo que tornam a atividade mais completa. Os usos em sala de aula do app são promissores, desenvolver uma linha de trabalho que estude os

Marcos tem dificuldades com seu horário para levantar, como dá aulas em três escolas diferentes, seus horários são variados o que resulta sempre em certa ansiedade antes de dormir, pois é preciso acertar o despertador do relógio para o horário correto, entretanto em uma segunda feira comum ele levanta as 5h45. Ao levantar ele desliga o despertador e confere se tem alguma mensagem para responder, e pergunta para seu celular enquanto lava o rosto qual será a temperatura do dia e quais as notícias importantes. Toma um rápido café puro e sai depois de conferir que todas as suas ferramentas estão em mãos para o dia de trabalho, notebook, celular, Kindle. Seguindo seu dia, segunda Marcos dá aulas em outra cidade e para isso precisa pegar dois ônibus, confere por dois aplicativos o horário estimado de chegada do ônibus e apressa o passo pois pode perdê-los. Ao chegar na escola 15 minutos antes de sua aula, cumprimenta os professores na sala e corre para a cafeteira para tomar outro café, agor

Tive acesso recentemente a uma matéria da BBC de 2015 que trazia como título " Com tecnologia própria, macacos entraram em sua 'Idade da Pedra', dizem cientistas". O artigo buscar destacar uma nova área da ciência, a arqueologia primata, e aponta como várias populações de primatas ao redor do mundo iniciaram o desenvolvimento do que designamos Neolítico, ou Idade da Pedra, que remete ao período vivido pelos seres humanos em que as primeiras ferramentas, ou tecnologias, começaram a ser desenvolvidas. Ao ler esse artigo e me deparar com essas comparações, podemos chegar  a uma noção clara e mais apurada do que seria uma tecnologia. Dessa forma poderíamos definir o termo como a criação de utensílios, majoritariamente por nós seres humanos, para a melhor realização de algumas atividades. Podemos apontar os primeiros usos de tecnologia para nossos antepassados na Idade da Pedra quando iniciavam o processo de lascar pedras para facilitar a construção de abrigos, caça, cole